Tudo nasceu do sonho de um médico paulista que queria criar no Brasil um centro de reabilitação com a mesma qualidade dos centros que conhecia no exterior, para tratar crianças e adolescentes portadores de deficiência física, reabilitando-os para o convívio social e para as ocupações profissionais. Foi pensando nisso que o médico ortopedista Dr. Renato da Costa Bonfim, após fazer estágio em ortopedia infantil nos Estados Unidos, reuniu um grupo de idealistas e, no dia 3 de agosto de 1950, fundou a AACD, inicialmente conhecida como Associação de Assistência à Criança Defeituosa. Os primeiros passos do projeto foram dados no casarão alugado da Alameda Barão de Piracicaba em São Paulo. Lá, foi instalado um centro de reabilitação e educação, em outubro de 1952, com capacidade para 23 pacientes internos e 40 semi-internos. Inicialmente o centro foi idealizado para tratar crianças infectadas pela poliomelite. Com o crescimento da entidade, a necessidade de arrecadar fundos tornava-se, assim, essencial. Partindo desse ponto, coube à então chamada “equipe social”, formada depois da fundação da Associação, viabilizar as ferramentas que tornasse possível a sustentação da AACD. Junto com a equipe de médicos da entidade, voluntários, pessoas da comunidade e até mesmo membros do Exército, formaram um verdadeiro desfile de tropas pedindo doações para a população nas ruas do centro da cidade de São Paulo.
Sem visar um centavo sequer de lucro, durante seis décadas trabalha pelo bem-estar de pessoas com deficiência física, oferecendo além de um tratamento de qualidade, carinho e amor. Essa é a AACD, a Associação de Assistência à Criança Deficiente, cuja missão é promover a prevenção, habilitação e reabilitação de portadores de deficiência física, especialmente de crianças, adolescentes e jovens, favorecendo a integração social.
EVOLUÇÃO DO LOGOTIPO
O logotipo da AACD passou por algumas modificações ao longo dos anos. As grandes mudanças ocorreram na modernização do tradicional bonequinho, que representa uma criança apoiada na primeira letra A como se fosse uma muleta, e no aumento da grossura da fonte da letra.
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-Fonte: mundodasmarcas.blogspot.com
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